domingo, 28 de fevereiro de 2010

!?

Paz
Enterrado horizontalmente,
Impulsividade instintiva.
Verticalidade, ascensão e profundidade.
Negação.

Excitação exitante,
Inclinações declinantes.
Aceitação.
Curvas mudam direção.
Tranqüilidade.

domingo, 14 de dezembro de 2008

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Eu



Sou devir, finito. Sou meu passado, presente e serei também no futuro. Limitado pela minha existência nesta espacialidade temporal. Para muitos sou um ente que se manifesta. Para outros tantos uma existência que se perde no cotidiano, voltando a ser um ente que na realidade não "é", mas que foi...
Posso ser muitos, dependendo do ponto de vista e da representação que fazem de minha pessoa, sem deixar de ser eu mesmo, um ser ôntico. Ser autêntico, reafirmado pela unicidade coletiva e pela alteridade deôntica e/ou apofântica (claro que não simultaneamente).
Incompreendido? Por certo. Mas como o posso? Visto que este ‘fato’ já revela uma compreensão? Fato? O fato não existe enquanto sou, pois nada está acabado, findado, enquanto eu vivo... Tanto o princípio da contradição, quanto como a idéia do terceiro excluído caem por terra uma vez que posso ser e também não o ser.

Meras aparências de um discurso carregado de possibilidades... Eu tenho saída!!!